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Data de Publicação 13/10/2015 - 14:03 Atualizado em 13/10/2015 - 14:03 1526 visualizações

Curso para servidores aborda fiscalização de obras e engenharia

O Núcleo de Desenvolvimento de Pessoal (Nudepe), em parceria com a Escola de Administração Fazendária (ESAF), promoveu o curso de Gestão e Fiscalização de Obras e Serviços de Engenharia voltado para servidores da Universidade Federal do Pampa (Unipampa). O coordenador da atividade, realizada entre os dias 07 e 09 de outubro, no Campus Bagé, foi o instrutor Rafael Gonzales Rocha, professor do Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSul) e graduado em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG). No total, 17 servidores da Pró-Reitoria de Planejamento, Desenvolvimento e Avaliação (Proplan) participaram do encontro, além de mais três servidores do Instituto Federal Farroupilha (IF Farroupilha).

Durante o curso, foram demonstradas as rotinas necessárias ao acompanhamento de contratos e obras e serviços de engenharia, assim como, as responsabilidades no que diz respeito à legislação pertinente a fiscalização na execução da obra ou serviço contratado. Para Rodrigo, um dos benefícios para a instituição com este tipo de curso é que vai melhorar o entendimento dos servidores sobre suas atribuições, tanto técnicas como legais. “Eles vão aplicar a legislação, buscando a otimização [do uso] do dinheiro público”, complementa.

Servidores foram orientados sobre a aplicação da legislação / Foto: Evaldo Gall Jr.

 

A arquiteta da Proplan, Carina Hamm, salientou a importância do curso para as atividades do servidores. “Ele está sendo complementar e esclarecedor em alguns métodos e ações que a gente tem que desenvolver no contrato das obras, como reajuste e pagamentos”, explica. Além disso, Carina destacou que, em algum momento, os arquitetos e engenheiros da Unipampa já atuaram como fiscais de contrato devido ao grande volume de obras executados pela universidade. “O curso nos dá mais conhecimento sobre o assunto para sabermos realizar os procedimentos de forma correta, como a lei exige, e até mesmo para cobrar das empresas para que elas sigam o cronograma e outros pontos que devem ser seguidos”, finaliza.

 

Com informações de Murilo Dotto