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Data de publicação 16/08/2023 - 11:10 Atualizado em 16/08/2023 - 11:10 102 visualizações

Cartilha da Unipampa oferece orientações sobre assédio sexual

Documento está disponível on-line
Por Emanuelle Tronco Bueno

A Universidade Federal do Pampa (Unipampa) lança a Cartilha de Prevenção ao Assédio Sexual - Rompa o ciclo do silêncio e denuncie. O trabalho foi elaborado pela Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) e Divisão de Perícias (DP). O documento está disponível on-line e foi enviado para o e-mail de todos os servidores da Unipampa. O lançamento integra as ações do “Agosto Lilás”, mês de conscientização pelo fim da violência contra a mulher, e possui o objetivo de conscientizar para promover a prevenção. O material possui 17 páginas e oferece orientações para proporcionar um ambiente de trabalho saudável.

A Cartilha possui como tema específico o assédio sexual, que é um dos tipos de violência contra a mulher. Segundo a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progepe) da Unipampa, “sabe-se que esse tipo de violência vitimiza pessoas independente de gênero. Contudo, as mulheres são as que mais sofrem esse tipo de situação, em razão de uma cultura machista e patriarcal”. O setor ainda orienta que os servidores que estiverem sofrendo assédio sexual além de realizar a denúncia, podem procurar suporte psicológico para enfrentamento da situação enviando um e-mail para psicologia.progepe@unipampa.edu.br.

Na Unipampa, as denúncias podem ser encaminhadas à Ouvidoria; mas também podem ser acolhidas por entidades representativas ou pela chefia imediata. Após análise, a denúncia é encaminhada para avaliação da comissão cabível: de Ética (COE) ou Permanente de Sindicâncias e Processos Administrativos Disciplinares (COPSPAD).

Sobre o “Agosto Lilás”:

É uma campanha nacional que busca chamar a atenção da sociedade para o enfrentamento à violência doméstica. A escolha do mês tem relação com a data da sanção da Lei 11.340/2006, a Lei Maria da Penha. Além de esclarecer as diversas formas de violência doméstica, o “Agosto Lilás” também fomenta debates sobre os direitos das mulheres e sobre a igualdade de gênero. O objetivo é trazer visibilidade ao tema e ampliar os conhecimentos sobre os dispositivos legais existentes e como auxiliar as vítimas.