O Campus São Borja, da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), deu as boas-vindas nesta segunda-feira, 10 de abril, à nova intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras) da instituição. A chegada da profissional atende uma demanda antiga da comunidade acadêmica do Campus e foi celebrada pela direção e professores.
A intérprete de Libras, Marenize Eder, é formada em educação especial pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), com habilitação em áudio-comunicação e também fez curso de formação de intérprete de libras na Universidade La Salle, em Canoas. Desde então, Marenize trabalha com a Língua Brasileira de Sinais, atuando principalmente em escolas de surdos e com educação especial.
Natural de São Borja, Marenize morou durante muitos anos em Santa Maria e, no início deste ano, resolveu retornar para sua cidade natal. A oportunidade do processo seletivo para atuar na Unipampa apareceu então, como uma maneira de manter seu contato com a área com a qual possui grande afinidade e ligação.
Marenize inicia suas atividades já nesta semana e vai acompanhar os docentes nas aulas, reuniões e outras atividades pelo período de 30 horas semanais, ao longo dos próximos dois anos. “É muito importante que a cidade tenha cada vez mais conhecimento da representatividade das pessoas e professores surdos”, comenta a intérprete de Libras.
A presença dela na Universidade vai ajudar muito com a comunicação dos dois docentes surdos do Campus São Borja. A professora da Unipampa, Keli Krause, primeira professora de Libras da Unipampa com formação em Doutorado, manifestou sua satisfação em poder contar com a intérprete.
Também professor de Libras na instituição, Willian Brum, ficou contente com a demanda atendida. Segundo ele, uma intérprete é essencial e colabora para que possa aproveitar todos os momentos de aulas, reuniões e orientações, além de dar mais segurança ao professor e facilitar a comunicação com os discentes.
O diretor do Campus São Borja, Valmor Rhoden, destacou a importância da chegada da profissional após vários anos de luta da comunidade acadêmica. “É uma demanda antiga que agora é atendida”, acrescenta o diretor.
Créditos: Assessoria da Direção
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